segunda-feira, 31 de maio de 2010




Coluna

Palpites furados

Essa semana errei todas. Fazer o que? Se acertasse todas, apostava na Megasena e ganhava todas. Mas sabem por que isso acontece? Por eu não fico em cima do muro. E outra, apontar um ou outro para ganhar um jogo, de forma alguma é para menosprezar este ou aquele. É somente uma questão de opinião.
Que colunas nossas são usadas como forma de motivação isso eu já sei de tempos. Pra motivar vale tudo. E que bom que usam o que eu escrevo. É algo que me deixa muito feliz. Sinal que estão me lendo, dando sentido ao meu trabalho. E creio que as pessoas só lêem o que lhes dá prazer. Quanto aos erros nos palpites, o negócio é preparar as orelhas e agüentar as cornetagens. Sempre com alegria.

Copinha
Na Copinha eu dei com os burros na água duas vezes. Vasco e Pinhalense estão na final. Clássico à vista. Clássico por si só já promete. Numa final, melhor ainda. Vasco, que ressurgiu com a chegada de Willy. Quando ele vai bem, o Vasco vai bem. Foi o que aconteceu em Linha Temerária. Em duas vezes esse ano. Do lado do Pinhalense, apesar das críticas de parte da torcida, Luiz Henrique é quem resolve. Nós últimos jogos é deixar pra ele e correr pro abraço. Duelo de dois grandes times, duelo de dois goleadores, duelo sem favoritos. Pelo menos neste primeiro confronto.

Falamansa
O Falamansa é um fenômeno. Nunca a supremacia de um time foi tamanha em Nova Petrópolis, com tantas equipes de alto nível. Há um tempo, começava uma competição e já se tinha os finalistas. Era RSPG, ou era Tecnohaus, ou era o Timeco, ou era a Serrana. Hoje temos equipes consolidadas e até a surpresa Furacão Alpina mostra um bom nível de futsal. Fica difícil no início da competição de se apontar um, quiçá dois. O equilíbrio é grande.
E no meio desse equilíbrio, surge um Falamansa, que joga 75 minutos com os mesmos cinco jogadores, e com um fôlego de dar inveja a muitos profissionais. Aí não há palpite que agüente. O Falamansa chega a 21 jogos de invencibilidade ou dois anos sem perder em Nova Petrópolis. Fora da cidade, nos últimos anos, a equipe perdeu apenas para Pouca Bola e Bonna Vita, no Aberto da Joaneta. Em Lindolfo Collor passeou. É realmente um fenômeno. E com fenômenos bonitos como esse, resta apenas aplaudir e parabenizar.

Pouca Bola
Eu pensava que o Pouca Bola havia aprendido com a derrota do ano passado e por isso pensei que levaria o título. A equipe teve volume de jogo, mas isso de nada adiante se há problemas na hora de concluir, se peca muito na finalização. Diogo não tem sido mais tão decisivo, quanto já se estava acostumado. E Luan só conseguiu brilhar uma vez, quando marcou o seu gol.

Cebola
Quem brilhou muito foi Cebola. Vitima de muita desconfiança, sempre que chega às decisões se garante. Em entrevista no final da partida Jonas, do Pouca Bola, disse: “Achamos que o Cebola ia tremer”. É o que grande parte das pessoas pensa. Enquanto isso ele vai empilhando títulos. Quer seja no futsal ou no campo. Já foi um Aberto de Lindolfo Collor, um Municipal de Campo, uma Copinha e agora mais título municipal. Tudo isso pra felicidade do Jorge Alemão.

Intermunicipal
O Unidos chegou em um degrau que nunca esteve no Intermunicipal. De clube que não participaria, chegou aos quatro melhores. Méritos para uma comunidade que vive do futebol. E é da fama do futebol que ela deve viver e ser reconhecida, não por fatos extra-campo. O primeiro jogo da semifinal acontece no dia 13, no Tirol.

Um comentário:

  1. Marcelo....pode por ai....Pinhalense é campeão
    parabéns para o vasco pelo vice campeonato....

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